Visita ao SOAR
6-12/01/2005
Versão feita as pressas.
Dia 06/01/2004
Aprox. 08:30. Encontro do pessoal no Aeroporto de Guarulhos (SP)
Primeira visão da cordilheira dos Andes.
Início da descida para Santiago
Grupo reunido antes do transfer para o hotel
Colocando a malinha da Angelita na van. Suspeitou-se
que o conteúdo fosse o Matsura, para nos fazer uma surpresa no
hotel...
Os ônibus, velhos, pichados e batidos. Segundo nosso motorista,
várias empresas competem pelos mesmos pontos; por isso vivem se
batendo.
Igreja construída em 1580 (? Confirmar)
Primeira visão de neve em terra (Nevado El Plomo).
Cerro San Cristobal que, junto com o Cerro Santa Lucia, forma as
principais referências urbanas de Santiago
Primeira refeição chilena: Um fast food próximo ao
hotel, recheado com um creme de abacate salgado (muito bom!).
Entrada do Cerro Santa Lucia. Frederico, Monalisa e Angelita
preferiram ir descansar no hotel. Visitei-o sozinho.
Eu estranhei as mesas decoradas para algum evento de alta classe. Posteriormente, descobri que se tratava de um evento da presidência do Chile. Por isto os guardas estavam tão nervosos, querendo que os turistas fossem embora. Mesmo assim, pude ir até o mirante no topo (aprox. 75m).
Saída para jantar num bairro vizinho ao hotel.
Rio Mapocho (rio de degelo, surpreendentemente veloz)
Jantar (peixes) (caríssimo, aprox. R$60,00 por pessoa)
Curiosidade: ao invés de haver rampas para deficintes físicos
descerem e subirem as a calçadas, as calçadas são
interconectadas.Os carros passam por cima.
O mesmo bairro do restaurante (verificar o nome)
Dia 07/01/2005
Primeira referência à La Serena nas placas de trânsito.
Álamos. Estas árvores deram o nome (Alameda) a uma estrada que
ia dos Andes, passando por Santiago, até o Pacífico. Hoje a
Alameda não tem mais Álamos, está dividida em
várias estradas, mas o apelido permanece.
A medida que vamos para o norte, o paisagem vai se transformando
em deserto.
Num país com sismos semanais, passar embaixo de uma pedra destas
não é muito confortável.
Parada numa venda de frutas. Ao fundo, o rio Aconcágua, do
degelo da montanha de mesmo nome.
Túnel que atravessa a cordilheira da costa.
Restaurante numa calera (comunidade de pescadores) em
Los Vilos.
Pescadores de Florianópolis trocando figurinhas com
pescadores chilenos.
Almoço (excelente e de preço bem mais aceitável)
Molusco comestível, semelhante à nossa craca, mas muito maior.
Os chilenos chamam de locos.
Visão freqüente na viagem: Rios secos.
Plantação de olivas(azeitonas)
Cidade de Coquimbo. Esta cruz foi construída em homenagem aos
500 anos do descobrimento das Américas.
Cidade de La Serena. Muito agradável e aconchegante.
Fomos a um supermercado para comprar bolachas e bebidas para a
viagem no dia seguinte.
Igreja muito bonita, que eu não faço a menor idéia de por quem
nem de quando foi construída.
Tipo de calçadão, mas com marcações para os carros passarem.
Praça central de La Serena. Todas a noites tem feira de
artesanato.
Praia. Alfredo, Frederico, Monalisa, Angelita e eu tomamos banho
de mar. As fotos ficaram em outra máquina (em breve colocarei
aqui)
Dia 08/01/2005
No centro da foto, está o Alexandre Oliveira. Ele é brasileiro,
doutor em astronomia e nosso anfitrião no SOAR.
O carro do Alexandre apresentou problemas de perda de água no radiador. Foi contornado rapidamente pelos palpiteiros do GEA.
Bairro residencial de La Serena.
Represa que guarda água para La Serena. Em 2004 só choveu 3 vezes.
Um pouco antes de chegar em Vicuña, saímos da estrada de
asfalto e pegamos uma estrada de terra. Logo em seguida, chegamos
na guarita na entrada das terras compradas pelos EUA
Este foi o primeiro observatório que vimos. É o
Blanco de propriedade americana.
Primeira visão do SOAR (menor, à esquerda). O observatório
maior é o Gemini.
Alfredo, sempre empolgado.
A partir de uns 2000 metros de altitude, ficamos acima da névoa.
Dormitório, onde o pessoal dos observatórios passa o dia.
Chegando no SOAR
SOAR
Cerro Tololo (visto do Cerro Pachon)
Bandeiras dos países proprietários do SOAR:
Brasil 31%
Chile 10% (pelo uso do território)
Duas universidades americanas somam 59%
Alexandre nos mostrando o observatório
O Telescópio. Visão da base do espelho. O espelho (de 4m) está
apoiado em váriosatuadores mecânicos que corrigem as
deformações do mesmo.
O GEA, assombrado pelo tamanho do equipamento.
A foto para a posteridade (Adolfo e Tadeu já haviam corrido do
frio de 5°)
Pequeno modelo em ferro (imagino ser anterior à construção do
observatório)
Nossa visita ao Gemini foi possível graças ao paramédico
Nelson (segundo da direita para esquerda)
Elevador para chegar ao telescópio
Nesta foto, eu me posicionei embaixo do telescópio para dar uma
idéia de tamanho.
Espelho secundário, no alto do equipamento.
Câmara de vácuo de 9m de diâmetro. Uma vez por ano, a
metalização de espelho(prata) é refeita.
Uma das câmaras CCD. Elas trabalham a -70°C.
O GEA em frente à porta de serviço do Gemini.
O Alexandre, com o SOAR ao fundo.
Última visão dos observatórios.
Fomos para Vicuña.
Minério de cobre
Visita à fábrica de pisco (vinho destilado) CAPEL.
Torre que é o símbolo da cidade de Vicuña
No fim da tarde, fomos ao escritório do observatório de Mamalluca.
Durante o crepúsculo, fomos em caravana até o observatório.
Chegada no observatório de Mamalluca.
Foto das Plêiades, com o cometa MachHolz (manchinha à esquerda
e abaixo)
O Observatório, com o céu de fundo.
Telescópio dobsoniano de 40cm.
Telescópio computadorizado na cúpula.
Dia 09/01/2005
Saída de La Serena em direção à Santiago.
Todas as manhãs nesta região tem o céu nublado. Isto ocorre
devido ao ciclo de temperatura do continente em relação ao mar
(cuja temperatura varia muito pouco). Em função disto, as
praias ficam vazias até quase meio-dia.
Voltamos a Los Vilos no mesmo restaurante.
Desta vez, os pelicanos foram menos ariscos.
Uma pequena lula de 25 Kg. As maiores chegam a 40 Kg
Os frutos do mar do Pacífico são imensos em relação aos do
Atlântico
Alfredo provando um marisco a vinagrete.
A comunidade de pescadores, vista do trapiche.
Ilha rochosa, com as algas na frente.
Nosso motorista Sérgio. É inacreditável o seu conhecimento da
História, Geografia, Política, Geologia, Economia, Engenharia e
assuntos diversos em relação ao Chile. Tivemos várias horas de
aulas durante estas viagens.
Vendedores de doces no caminho
Um incidente odontológico tragicômico num posto de gasolina.
Só quem estava lá vai entender esta foto...
Chegando em Santiago, Ministério da justiça.
La Moneda. Prédio do Governo do Chile, bombardeado por aviões,
sob comando do Pinochet em 1973(?)
Visão do Nevado El Plomo, a partir da janela de meu apartamento.
Céu de Santiago, em comparação com o céu de Mamalluca; mesma
condições fotográficas
Gambiarra que fiz com arames para adaptar o plug de pinos chatos
do meu carregador de baterias na tomada chilena
Dia 10/01/2004
Frederico, Monalisa e eu alugamos este carro para tentar
chegar na neve.
Dirigimos até a cidade de São José de Maipo onde encontramos
uma empresa de ecoturismo que nos arranjou um guia. Dirigimos
Andes acima até a altitude de 2500m, onde o motor do carro não
deu mais conta.
Iniciamos então uma caminhada de aprox. 2 horas.
Fomos exaustivamente avisados para não tomar água de torneira
no Chile, pois ela é muito rica em sais minerais. A
conseqüência provável é uma diarréia. Nesta foto aparece a
deposição de sal numa pedra do rio de degelo.
Encontramos a primeira neve ainda antes dos 3000m
Nosso guia passeava como se estivesse no quintal de casa,
enquanto eu...
fazia de conta que estava bem na hora da fotografia, pois na
verdade, estava desesperadamente tentando respirar...
O Frederico e a Monalisa tinham um preparo físico bem melhor do
que o meu.
Finalmente a 3200m, chegamos no glaciar e laguna El Morado.
Olha eu fazendo de conta de novo...
De acordo com a hora do dia, o derretimento do gelo muda de
velocidade. Este é um bloco de gelo que encalhou quando a laguna
estava mais cheia.
Estas fotos eu tinha que tirar...
Foto que todos os turistas tiram...
Já
voltando para o carro.
Imagino que isto seja minério de cobre com um pouco de cobre
metálico
Paredes de uma montanha, mostrando diferentes minérios.
Imagino que esta montanha tenha uns 1500 metros acima de onde
estávamos.
Fósseis, que segundo nosso guia, foram datados em 5 milhões de
anos.
Eu fotografei esta montanha porque havia uma referência de
tamanho. Próximo ao canto inferior direito, há dois pontinhos
vermelhos. São dois imensos caminhões de mineração.
Dia 11/01/2005
Viagem para Valparaiso e Vinã Del Mar. Havia esta lhama num
posto da estrada.
Plantação da vinícula Concha & Toro.
Monumento em homenagem à extração de cobre.
Congresso Nacional (em Valparaiso)
A cidade de Valparaiso é toda montanhosa, encontra-se estes
funiculares por toda parte.
Valparaíso é uma cidade portuária. Antigamente, os navios
faziam sua manutenções(incluindo pintura) e a tinta que sobrava
era doada aos habitantes locais. Estes pintavam a casa com a
qualquer cor que recebecem. Isto criou a tradição destas casas
todas coloridas (semelhante à caminito em Buenos
Aires).
Este prédio foi destruído por um terremoto, só a fachada
agüentou. Construíram então um prédio de vidro no
interior.
Os hotéis tem seu próprios funiculares.
A gaivota, símbolo de Viña del Mar
Torre de telecomunicações de Santiago
Dia 12/01/2005